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Vidas inteiras.

Posted by Telles Guimaraes on quinta-feira, dezembro 29, 2011
Não seja por isso
Eu não tenho pressa
Eu posso esperar vidas inteiras
Mas tenha certeza de que lhe interessa
Deixar escapar o ouro do agora
Para que não seja numa tarde dessas
Tarde demais

Calcanhotto

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Luz

Posted by Telles Guimaraes on sábado, dezembro 24, 2011

Luz, abstrata e tão concreta.
Presente desde o primeiro natal quando ali acima do lugar onde nascia o salvador, cintilavam estrelas que traziam um prelúdio do que aquela pequena criança traria a humanidade.
A luz, que iluminava o céu de Belém e nos nossos dias ilumina as ruas, os carros, os shoppings, as árvores, os pensamentos, é a mesma luz que no início da era afastou toda escuridão de uma terra sem forma e vazia, é luz do conhecimento, a luz dos faróis, a luz do sol. Luz que hoje muitos seres humanos podem encontrar, não nas maravilhas das lojas, não nas belas e impecáveis ceias natalinas, nem tampouco em toda novidade que o natal trás, a luz que todo ser humano deveria ter, é a luz que brota no brilho de um olhar feliz, luz que se ascende a cada novo reencontro, luzes que iluminam o coração de quem ama, e cintilam ao ver um amigo feliz, essa luz que ilumina vidas é um bem quase em extinção, uma necessidade urgente da sombria alma humana, não é algo incomutável, por isso hoje mesmo eu venho aqui de todo coração desejar pra você, um novo ano repleto de LUZ, de todas as cores, formas e intensidades.
Agora mesmo, ascenda a luz e ilumine o mundo ao seu redor.

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Fragmentos feitos de tinta e papel.

Posted by Telles Guimaraes on sábado, dezembro 17, 2011


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